O próximo fim-de-semana marca o regresso das competições europeias. Após três temporadas sem ver a Europa, na época passada o Óquei esteve de volta, todavia, aos oitavos-de-final, os barcelenses caíram aos pés dos italianos do Forte dei Marmi, após terem eliminado os suíços do Uttigen.
Esta época, quis o sorteio que o Óquei também começasse em terras suíças, desta feita diante do Uri.
Além da habitual análise do barcelense e óquista José Querido, esta semana o Sempre Barcelos esteve à conversa com o antigo atleta do clube, onde conquistou em Barcelos tudo aquilo que qualquer jogador ambiciona ganhar: campeonato, taça, supertaça e o triplete europeu: Liga dos Campeões, Taça CERS e Supertaça Europeia isto claro, sem referir a Taça intercontinental, símbolo do campeão do mundo de clubes.
Segundo o grande artista português, o guarda-redes luso-suíço Ricardo Figueiredo é a grande arma desta equipa suíça que, à terceira jornada conta com duas derrotas e uma vitória, o que lhe dá um sétimo lugar entre as dez que compõem o campeonato. Nela jogam também Marinho que é aliás o treinador-jogador do Uri.
Para Pedro Alves, o Uri poderá dar réplica ao OCB, se este não conseguir impôr o seu jogo, contudo, será uma equipa muito vulnerável em Barcelos.
O pavilhão é pequeno, tal como a maior parte dos pavilhões suíços, contudo, o apoio não irá faltar aos anfitriões, o que é um aviso para o OCB, até porque, o Uri é uma equipa que quando ganha começa a ficar motivada tem boa distância e são fortes fisicamente.
Apesar das dificuldades que Pedro Alves espera para o Óquei de Barcelos, o mesmo considera o adversário de amanhã, uma equipa ao alcance do OCB e, assemelha o Uri a uma equipa da segunda divisão com fortes possibilidades de subir à primeira, caso militasse no campeonato português, não obstante de, haverem equipas da segunda que vençam às da primeira, portanto, amanhã todo o cuidado é pouco para que possamos também dar uma alegria aos portugues que, irão certamente até ao pavilhão do Uri apoiar o Óquei Clube de Barcelos.